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Sete Grandes Tendências em Automação Residencial

1.Segurança continua sendo o principal

Um sistema de segurança inclui diversos subsistemas na casa, além dos tradicionais alarmes, sensores e displays de vigilância. Do segmento fazem parte também fechaduras eletrônicas, câmeras, video-porteiros e até a iluminação. Trata-se do único setor, nesse mercado, que já vem com um modelo de negócio definido há décadas: instalações simples, com pagamento recorrente por anos e anos.

Para o integrador, é muito mais interessante do que, por exemplo, vender lâmpadas e termostatos. Nesse negócio, é muito importante que o consumidor saiba como agir – e a quem recorrer – quando surge uma emergência. Evidentemente, é uma área em rápida evolução atualmente, graças às soluções DIY (do-it-yourself).

2.Assistentes de voz e IoT

Depois dos itens relacionados à segurança, os assistentes de voz são os mais comentados (e procurados). Já são usados em milhões de residências, na forma de timers e players de música. E cada usuário acaba descobrindo novos recursos, do controle das luzes à criação de listas de supermercado. Um estudo da consultoria NPD, divulgado em 2017, revelou que 48% das pessoas que compraram uma caixa Echo, da Amazon, em seguida adotaram alguma solução de automação (no caso do Google Home, o percentual foi maior ainda: 57%).

3.Inteligência artificial

Pode chamar de AI (Artificial Intelligence), machine learning (quando um aparelho “aprende” as funções que deve executar), análise preditiva (predictive analytics)… há várias denominações por aí. O primeiro exemplo deve ter sido o termostato Nest, que identificava os hábitos do usuários e ajustava automaticamente a temperatura ambiente. A própria plataforma Alexa, da Amazon, que hoje lidera esse mercado, foi sendo aperfeiçoada aos poucos, com base em dados coletados junto a milhões de usuários – isso mesmo: o sistema “aprende” com os erros que as pessoas cometem em suas casas.

Agora, não há mais como parar. Câmeras utilizama AI para identificar uma pessoa comparando seu rosto com aquele que está cadastrado no Facebook. Sensores de segurança não enviam alertas quando alguém tenta entrar na casa, mas também quando os aparelhos “percebem” que há algo de errado no ambiente.

Já existem dispositivos como o Cocoon, que detecta até sons de baixíssima frequência; ou Lisnr, que monitora agudos extremos. Ambos analisam a rotina da casa para identificar os parâmetros “normais” de som, e enviam alertas quando algo foge dessa normalidade. É o que permite, por exemplo, detectar um vazamento de água ou um perigo de fogo a tempo de evitar tragédias. Saiba que esses microdetalhes também ajudam a bloquer ataques de hackers contra a rede doméstica.

4.Nuvem: de volta ao passado

No passado, todos os recursos de automação numa casa ou edifício ficavam armazenados num servidor local. Não existia ainda o conceito de nuvem. Nos últimos anos, os provedores foram adicionando mais inteligência aos aparelhos para conectá-los a um serviço “cloud”, onde servidores gigantes conseguem agregar dados de milhões de usuários para ajudá-los a tomar as melhores decisões.

A nuvem permitiu a cada pessoa ou empresa ir acrescentando novos equipamentos de modo mais simples, e com um grau de segurança quase impossível de alcançar num sistema local. Agora, a tendência é uma espécie de “volta ao passado”, representada pela expressão fog (“neblina”) para substituir cloud (“nuvem”). A rápida adoção da Internet das Coisas (IoT) provocou colapso em muitas redes, com travamentos e latências que nem os especialistas esperavam.

Para enfrentar o problema, desenvolvedores estão colocando mais inteligência e capacidade de processamento nos dispositivos instalados na casa, às vezes na forma de hubs. A cada notícia sobre invasão de hackers, aumenta o interesse por esse tipo de solução, menos dependente da nuvem.

5.Não haverá um “padrão único” para automação

Uma má notícia para o consumidor é que a indústria, hoje, está tão distante de um padrão universal de automação residencial quanto estava há dez ou vinte anos. E a boa notícia é que há cada vez mais empresas investindo em sistemas smart home, com mais opções para o usuário escolher. Basta ver a lista abaixo:

*Bluetooth LE (Low Energy) agora é Bluetooth Mesh

*A Sigma Designs, dona do padrão Z-Wave, acaba de ser adquirida pela Silicon Labs, que já possuía os padrões ZigBee, Bluetooth e Thread.

*ZigBee chega agora à geração 3.0, desdobrando-se numa série de variações: DotDot, IoTivity, Thread…

*Depois de se separar da Google, a Nest criou a plataforma Weave, para comunicação entre aparelhos numa rede local.

6.Repensando o ecosistema

A dúvida já é antiga: vale mais a pena adotar uma plataforma aberta, para incluir o máximo possível de equipamentos, inclusive de marcas diferentes (e correr o risco de maior vulnerabilidade, perdendo o controle sobre a experiência do usuário)? Ou é melhor manter o ecosistema protegido, usando apenas produtos selecionados? Pois a dúvida continua em 2018, com prós e contras dos dois lados. Certas soluções parecem boas no papel, mas decepcionam no mundo real da experiência do usuário.

7.Saúde e bem-estar

Sabemos hoje como é vital manter boas horas de sono para nossa saúde mental e psicológica, e a CES 2018 traz mais uma série de soluções nesse campo. Também é consenso que a intensidade e a qualidade da luz influenciam o desempenho e o humor. Está chegando uma nova geração de lâmpadas cujo brilho pode ser ajustado via dispositivos smart, incluindo a variação das cores conforme o momento do dia. O mesmo vale para as regulagens de temperatura e qualidade do ar dentro do ambiente. Sensores, algoritmos e até sistemas de aromaterapia, que ajustam os odores do ambiente, também estão entre as atrações da grande feira.

 

Fonte: Home Theater e Casa Digital
Publicado por Julie Jacobson em 05/09/2018

10 setembro, 2018

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