Ao longo do Século 20, um dos assuntos que mais intrigavam o imaginário dos seres humanos era o futuro tecnológico que o Século 21 reservava. Filmes, livros, desenhos, séries e histórias em quadrinhos projetavam um cenário avançado já no início dos anos 2000. Carros voadores, locomoção por tubos a vácuo, teletransporte, mochila a jato e objetos controlados por comando de gestos ou voz. Eram muitas as soluções apresentadas e sonhadas. E, embora alguns recursos ainda estejam distantes, como os curiosos mordomos robôs, outros já são realidade e oferecem uma experiência extremamente inovadora às pessoas, principalmente em automação residencial.
Um dos conceitos mais estabelecidos é o de “connected living” ou “casa conectada”, em que a tecnologia é utilizada com foco em garantir mais conforto, segurança e praticidade nos lares, principalmente no cenário atual. Neste modelo de moradia, aparelhos comuns em uma casa, como televisão, geladeira, máquina de lavar, aspirador de pó e ar-condicionado, são conectados à Internet e podem ser controlados à distância por meio de um smartphone.
Atualmente, já é possível ter, por exemplo, um aspirador de pó que faça a limpeza da casa sozinho, enquanto o usuário dorme, passeia ou trabalha. Em um dia de alta temperatura, programar o ar-condicionado para refrigerar o ambiente no horário que o usuário desejar também já é uma realidade. Ou, então, ter uma geladeira que avisa sobre a data de validade dos alimentos e quando há necessidade de ir às compras.
A Internet das Coisas, um conceito que se refere justamente a esta interconexão digital de objetos cotidianos com a internet, cria a possibilidade de que os aparelhos desempenhem suas funções quase sozinhos, sem exigir grande esforço humano.
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Fonte: ISTOÉ Dinheiro
Publicado por Helbert Oliveira em 23/07/2020 às 14h10
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