Regular a iluminação dos cômodos, ter uma geladeira que envia sua lista de compras automaticamente ao mercado, fechar as cortinas usando apenas a sua voz, ligar e desligar remotamente eletrodomésticos é uma possibilidade que se torna cada vez mais conhecida com o avanço da chamada Internet das Coisas (“Internet of Things”, ou IOT, em inglês). Mas a automação residencial vai além do conforto e passa, cada vez mais, a ser um requisito nos projetos de arquitetura. E, diante, da atual pandemia do novo coronavírus, a automação pode auxiliar de forma eficaz na higienização residencial, contribuindo no combate à doenças infectocontagiosas.
Para o arquiteto Wesley Lemos, à frente do Wesley Lemos Arquitetura & Design, o conceito de uma casa integrada já é algo que deve ser considerado prioritário. “Três pilares fazem parte da automação: o conforto, a segurança e a economia”, diz o arquiteto. “No item conforto, podemos oferecer iluminação, com cenários de luz para diversas ocasiões. Podemos também trabalhar o som em diversos ambientes da casa, além de oferecer salas de cinema e motorização das cortinas.
E qual o preço para aplicar toda esta tecnologia? A resposta, obviamente, depende do grau de automação desejado e, sobretudo, necessário, à rotina do cliente.
“O custo também está relacionado à personalização. Vivemos em um país que não produz tecnologia. Nossa tecnologia é comprada, o que dificulta o acesso e o consumo consciente desses equipamentos”, diz Wesley. “Mas, se você faz algumas concessões em um projeto, como usar um revestimento mais econômico, você pode alocar esses recursos para coisas mais essenciais. E eu acho que a automação, hoje, é primordial”.
Fonte: Casa Vogue
Publicado em 20/03/2020
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