A conveniência para os moradores é o principal benefício das casas inteligentes
Imagine-se retornando para casa em um dia quente de verão e depois de uma jornada cansativa de trabalho. A primeira coisa ao chegar ao lar para o tão merecido descanso talvez seja ligar o ar condicionado. Não em um futuro próximo. Ao invés de ligar o aparelho ao chegar e aguardar o ambiente esfriar, você simplesmente utilizará o smartphone quando sair do escritório para informar ao termostato inteligente que ele deve baixar a temperatura da casa. Com a evolução da Internet das Coisas o viver dentro da sua casa está ficando muito diferente.
O diretor de incorporação da Construtora Laguna, André Marin, explica que o desenvolvimento de novas possibilidades tecnológicas tende a trazer ainda mais conforto e facilidade para as pessoas. “Não há escassez de possibilidades para dispositivos domésticos inteligentes na Internet das Coisas. A evolução da automação residencial é o caminho natural do presente e para o futuro.”
Residências inteligentes
Um dos principais benefícios – e o mais lembrado – das casas inteligentes é a conveniência para os moradores. Marin comenta que mais dispositivos conectados podem realizar atividades como iluminação, temperatura e controle de estoque dos alimentos, liberando o morador para executar outras tarefas.
A Internet das Coisas pode contribuir também para reduzir custos e economizar energia. Utilizar a iluminação e o conforto térmico com eficiência reduz o consumo e também a conta de eletricidade.
2020
A Business Insider, empresa especialista em pesquisa em tecnologia, espera que o número de dispositivos domésticos inteligentes ultrapasse a barreira dos 193 milhões em 2020. O número inclui os aparelhos inteligentes (lavadoras, secadoras, refrigeradores, etc.), as tecnologias de segurança para casas e sistemas de segurança (sensores, monitores, câmeras e sistemas de alarme) e equipamentosde energia doméstica como termostatos e iluminação inteligente.
Alguns exemplos
Empresas como Amazon, Nest (Google), Apple e Philips já desenvolvem dispositivos inteligentes. O Amazon Echo funciona como um hub central para seus outros equipamentos domésticos inteligentes. A Nest criou um termostato que pode ajustar a temperatura automaticamente de acordo com a sua localização e usa um sensor para determinar o tempo e a temperatura na relação com a distância. E para lâmpadas inteligentes há o Lifx Color 1000, que pode mudar de cor conforme necessário, e o kit de atenuação sem fio Philips Hue, para luz branca. O HomeKit, desenvolvido para a Internet das Coisas da Apple, oferece sistemas práticos para deixar funções da casa mais “smarts”, como lâmpadas e cortinas.
Vale ainda mencionar as geladeiras que sugerem listas de compras, fornos inteligentes com listas de receitas e sensores que medem a temperatura interna da comida, aplicativos que controlam a casa toda, lavadora de roupas com wi-fi e ciclos que preservam a roupa.
O que esperar?
As casas inteligentes são apenas uma pequena parte de nossa vida diária que a Internet das coisas transformará nos próximos anos. Marin comenta que o mercado de dispositivos inteligentes para residências voará ainda mais longe se uma equação for resolvida. “A disseminação dos dispositivos inteligentes depende de uma queda no custo e que as pessoas entendam os benefícios desses produtos. Depois das casas inteligentes, o próximo passo é que tenhamos cidades inteligentes, levando a Internet das Coisas ao próximo nível.”
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Fonte: Segs – Portal Nacional
Publicado em 29/01/18 às 18h10 por Wellington Johann
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